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Conflitos entre pais e filhos: formas de resolvê-los Às vezes, os pais suprimem os desejos de um adolescente, e ele é forçado a recuar, a se submeter, guardando rancor dos adultos, às vezes os pais cedem ao adolescente, vivenciando sentimentos de indignação, impotência e ressentimento. Ambos os métodos não são melhores, até porque alguém inevitavelmente acaba perdendo. Mas também é possível uma opção ganha-ganha, que consubstancia a procura de uma solução que satisfaça as necessidades de ambas as partes - pais e filho. Formas não construtivas de resolução de conflitos: “Os pais vencem” Os pais que tendem a usar este método acreditam que é necessário derrotar o filho e quebrar sua resistência. Se você lhe der rédea solta, ele “sentará em seu pescoço”. Sem perceberem, eles mostram às crianças um exemplo duvidoso de comportamento: “fazer sempre o que quer, independentemente dos desejos dos outros”. E as crianças são muito sensíveis aos modos dos pais e os imitam desde a infância. Assim, nas famílias onde são usados ​​métodos autoritários e enérgicos, as crianças aprendem rapidamente a fazer o mesmo. Eles, por assim dizer, devolvem a lição ensinada aos adultos e então “a foice cai sobre uma pedra”. Há outra versão desse método de resolução de uma situação de conflito: gentilmente, mas não persistentemente, exigir que a criança cumpra seu desejo. . Isto é muitas vezes acompanhado de explicações com as quais a criança eventualmente concorda. Porém, se tal pressão é uma tática constante dos pais com a qual atingem seu objetivo, a criança aprende outra regra: “Meus interesses, desejos e necessidades pessoais não contam”. Em algumas famílias, as crianças ficam derrotadas durante anos. Eles crescem agressivos ou passivos. Mas em ambos os casos, eles acumulam raiva, ressentimento e o relacionamento não pode ser chamado de próximo e de confiança. “Só a criança ganha” Este caminho é seguido por pais que têm medo de conflitos ou estão dispostos a sacrificar-se constantemente “pelo bem da criança”. Nesses casos, as crianças crescem como egoístas que não sabem como se organizar. Isso pode não se manifestar em casa, mas na escola, na companhia de uma criança assim, surgem grandes dificuldades - ninguém quer ceder a elas. Essas crianças permanecem sozinhas e muitas vezes tornam-se objeto de ridículo por parte de outras crianças. Conflitos familiares mal resolvidos (sejam grandes ou pequenos) produzem inevitavelmente um “efeito de acumulação”. E sob sua influência, formam-se traços de caráter, que se refletem nas relações entre filhos adultos e pais idosos. Uma forma construtiva de resolver conflitos é que ambas as partes, os pais e a criança, se beneficiem. Para resolver adequadamente uma situação de conflito, existe um esquema passo a passo que permite mudar a situação de forma satisfatória para ambos os lados do conflito. confronto: Primeiro passo Defina o problema. Aqui é necessário descobrir as razões do comportamento inaceitável de uma criança ou adulto. Para isso, é mais útil ouvi-lo com atenção e depois contar-lhe as suas necessidades e experiências. Segundo passo: Procure possíveis soluções. Precisamos procurá-los juntos. Em primeiro lugar, é útil percorrer todas as opções que lhe vêm à mente, mesmo que, à primeira vista, pareçam inadequadas. Isto pode ser uma espécie de “brainstorming”, quando qualquer ideia é proposta e nenhuma é criticada. Terceiro passo Discussão e avaliação das opções de solução propostas. O princípio inicial aqui é o mesmo; As necessidades de ambas as partes – tanto da criança como do adulto – devem ser satisfeitas. Quarto passo: Escolher a melhor solução. Ao mesmo tempo, vocês precisam fazer perguntas uns aos outros: “Se usarmos essa ideia, o que acontecerá? Todos ficarão felizes? O que há de errado com esta solução? Quinto Passo Determine como implementar esta solução: o que precisa ser feito. Sexto Passo Avaliar até que ponto o curso de ação pretendido resolve o problema. Ao mesmo tempo, é útil perguntar uns aos outros: “O problema desapareceu? Você está satisfeito com o que fizemos?” É possível evitar o problema de “pais e filhos”. Isso requer uma abordagem cuidadosa no relacionamento com seu filho. Aprecie-o como pessoa, mas não.