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Os ataques de pânico (AP) são caracterizados por uma onda de ansiedade poderosa e repentina. Eles podem ser o resultado de uma experiência desagradável, como ficar preso em um elevador, ou podem acontecer do nada. Muitas pessoas experimentam AP pelo menos uma vez na vida. Alguns são assombrados por eles repetidas vezes. PAs frequentes podem ser perturbadores e debilitantes. As AP são muito assustadoras, por isso as pessoas preocupam-se muito com a sua recorrência e consideram estratégias para evitá-las. Se você encontrou PAs e tem medo de seu retorno, esta informação será útil para você. Pessoas com transtorno do pânico apresentam ataques de pânico recorrentes, preocupam-se com seu retorno e tentam tomar diversas medidas para prevenir sua recorrência. MEDO DO RETORNO DO PÂNICO – é assim que o transtorno do pânico pode ser definido. Às vezes, as medidas que as pessoas tomam para lidar com os ataques de pânico são mais prejudiciais do que úteis. Eles vão desde relativamente inofensivos (por exemplo, leve sempre consigo uma garrafa de água para o caso...) até a formação de dependência de sedativos e medicamentos. Pessoas com transtorno do pânico tentam evitar situações e atividades que possam levar ao pânico. Exemplo das situações desencadeantes mais comuns: condução, locais lotados, transportes públicos, atividade física, salas pequenas e grandes espaços abertos. Essa evitação pode levar ao desenvolvimento de agorafobia. A agorafobia é acompanhada por um medo intenso e leva a evitar situações em que as pessoas sentem que não conseguirão sair facilmente das instalações ou que não receberão ajuda adequada, se necessário. Um medo semelhante se aplica a elevadores, lugares desconhecidos e multidões barulhentas. Pessoas com agorafobia grave podem sentir-se tão ansiosas que não conseguem sair de casa. SINAIS DE UM ATAQUE DE PÂNICO Físico: sensação de que não consegue respirar palpitações sudorese tremores/tremores tensão e dor no peito náusea tontura formigamento/dormência Emocional: desrealização e despersonalização medo de perda de controle medo de ataque cardíaco/derrame sensação de que você está indo loucura acreditar que você vai morrer CAUSAS DO ATAQUE DE PÂNICO PA é causado por uma reação de “lutar ou fugir” que aparece em resposta a uma ameaça. tal comportamento nos permite enfrentar o perigo ou escapar dele. Anteriormente, esse perigo poderia ser um animal selvagem ou, por exemplo, fenômenos climáticos. No mundo de hoje, geralmente tememos dificuldades financeiras, falar em público ou até mesmo ter outro ataque de pânico. Quando a resposta de luta ou fuga ocorre no corpo, ela é acompanhada por alterações como: - aumento da frequência cardíaca - sudorese; Estas manifestações fisiológicas são úteis em caso de ameaça real à vida e à saúde; entretanto, em outras situações eles são intimidadores. Como as APs são realmente aterrorizantes, a maioria das pessoas tende a evitar as situações em que elas costumam ocorrer e fazem de tudo para se proteger delas, como manter sempre o celular à mão caso precisem de ajuda. Embora esses comportamentos reduzam a ansiedade no curto prazo, geralmente pioram o transtorno do pânico. COMO LIDAR COM O TRANSTORNO DE PÂNICO? A condição de pânico é bastante fácil de tratar. Ferramentas básicas: A autoeducação é uma etapa muito importante que ajuda as pessoas a compreender as causas dos ataques de pânico. Compreender o mecanismo de suas ações permite que você deixe de ter medo dos sintomas acima, como medo de enlouquecer, de ter um ataque cardíaco, etc. Além disso, isso permitirá que as pessoas ganhem controle sobre seu corpo e mente, aumentando o bem-estar do corpo. Os pontos mais importantes: - PA é muito comum - PA NÃO é sinal de doença física - Ninguém na história o fez. NUNCA enlouqueceu ou morreu como resultado de PA - A resposta de lutar ou fugir é segura - PA pode ser tratada com sucesso - A recuperação é a REGRA, não a exceção Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) Ajuda: -identificar os momentos em que você vivencia a AF - Desenvolver tolerância a síndromes de pânico desagradáveis ​​- Superar o medo de uma recorrência da AP - Retomar aquelas atividades que a pessoa começa a ignorar devido ao medo da AP terapia medicamentosa * O tratamento medicamentoso não é a base da terapia na luta contra o PA. Isso se deve ao fato de que tais medos são difíceis de superar evitando-os sem enfrentá-los de frente. No entanto, a AP muitas vezes coexiste com outros transtornos: por exemplo, depressão ou agorafobia; nesse caso, é aconselhável o uso de medicamentos. Além disso, o tratamento medicamentoso pode ser útil na redução dos níveis de ansiedade. Ao reduzir o estresse e a ansiedade e desenvolver novos padrões de comportamento, você pode lidar com os ataques de pânico. *Todos os medicamentos só podem ser tomados mediante recomendação de um médico. A automedicação é perigosa. ESTRATÉGIAS PARA COMBATER O PÂNICO Cognitivo Pessoas com transtorno do pânico podem ser muito sensíveis a sintomas físicos que se assemelham ao transtorno do pânico, como formigamento no corpo, tontura e taquicardia. Isso se deve ao fato de que eles acreditam que tais reações são determinadas pelo ataque de pânico que se aproxima. Como resultado, muitos desenvolvem o hábito de “escanear” seu corpo em busca de sensações incomuns. As pessoas também muitas vezes acreditam erroneamente que os ataques de pânico irão desencadear um ataque cardíaco ou insanidade. Além disso, muitas vezes subestimam sua capacidade de lidar com o pânico, por exemplo, temem que não consigam se acalmar por conta própria ou obter ajuda externa. As estratégias cognitivas são concebidas para ajudar as pessoas a mudar a sua forma habitual de pensar. Ao familiarizarem-se com as possibilidades de superar julgamentos destrutivos, as pessoas podem reduzir a sua ansiedade sobre as próximas APs e cultivar um sentimento de autoconfiança. Comportamentais Os padrões mais comuns desenvolvidos em pessoas que sofrem de AP: - evitação (perder experiências novas e importantes devido ao medo de AP, por exemplo, recusa em assistir a um show de uma banda favorita devido ao medo de estar no meio de uma multidão) - garantir segurança (expressa em comportamentos de escolha que parecem menos alarmantes para uma pessoa, por exemplo, pedir a um amigo que venha para não acabar sozinho na rua. A escolha de tais opções de comportamento é muito confortável por um curto período de tempo, mas a longo prazo torna impossível superar o seu medo comportamental. A estratégia envolve parar de evitar, a fim de construir autoconfiança e resistência a situações de ansiedade. SUPERAR OS SINTOMAS DE ANSIEDADE. Respiração profunda para acalmar a sensação de pânico, tente inspirar por 3. segundos, expire por mais de 3 segundos. Observe a respiração enquanto o ar entra em seu nariz, garganta, peito, estômago. Repita o ciclo respiratório por pelo menos 3 minutos ou até que os sintomas de pânico sejam completamente aliviados. . Mude sua atenção Pessoas com transtorno do pânico têm o hábito de se concentrar nas reações do corpo para rastrear os sintomas do pânico. Tente perceber o momento em que você começa a prestar atenção nas reações do seu corpo. foco de atenção para alguns eventos externos. 3. Afaste-se de emoções e pensamentos desagradáveis ​​Pessoas com transtorno do pânico tendem a exagerar os aspectos negativos e minimizar sua capacidade de lidar com sintomas desagradáveis. Tente se olhar pelo outro lado: faça uma lista. Adicione a isso uma lista de suas qualidades mais fortes – talvez com a ajuda de amigos ou entes queridos. Tenha-o sempre com você e releia-o assim que pensamentos ruins vierem à sua mente. Liste os eventos com os quais você acha que foi capaz de lidar muito melhor do que esperava. Releia quando não tiver certeza de que consegue lidar com a situação; lembre-se das situações em que encontrou PA e conseguiu superá-las com dignidade. Tente racionalizar seu!